Quando Vier a Primavera, Alberto Caeiro


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Quando Vier a Primavera é um dos poemas mais icônicos do poeta português Alberto Caeiro, um dos heterônimos de Fernando Pessoa. Neste poema, Caeiro celebra a chegada da primavera e a renovação que ela traz para a natureza.

O poema começa com a afirmação de que quando a primavera chegar, “se eu já estiver morto”, não importa, pois a primavera será eterna e continuará a renascer a cada ano. Esta visão da primavera como um ciclo infinito de renovação é uma das marcas registradas da filosofia de Alberto Caeiro, que valoriza a simplicidade e a harmonia da natureza.

Na segunda estrofe, Caeiro descreve os elementos da natureza que anunciam a chegada da primavera: os pássaros cantando, as árvores florescendo, as flores desabrochando. Ele ressalta a beleza e a perfeição da criação, sem sentimentos de nostalgia ou tristeza pelo passado.

O poema termina com uma mensagem de otimismo e esperança, com Caeiro afirmando que a primavera sempre trará consigo a alegria e a renovação da vida. Ele nos lembra que, mesmo diante das adversidades e dos desafios da vida, a natureza sempre encontra uma maneira de se regenerar e florescer novamente.

Quando Vier a Primavera é um convite para apreciarmos a beleza da natureza e nos conectarmos com o ciclo infinito de renovação que ela representa. É um lembrete de que, assim como a primavera, podemos encontrar alegria e esperança mesmo nos momentos mais sombrios de nossas vidas.

Em resumo, Quando Vier a Primavera é um poema que celebra a vida, a natureza e a eterna renovação do mundo ao nosso redor. É uma verdadeira ode à beleza e à simplicidade da existência, escrita com a sensibilidade e a sabedoria únicas de Alberto Caeiro.